Olá malta!
Então, tiveram saudades minhas…? Para quem sentiu a minha falta a semana passada: acreditem que não foi propositado
(apenas as circunstâncias assim o obrigaram!).
Nestes últimos dias tenho andado com um projeto em mãos que me é muito querido (e do qual eu estou a ficar super orgulhoso e babado!).
Trata-se da minha direção e produção no álbum do S.C.U.T. : o Sport Club União Torreense. Pois bem, é verdade, convidaram-me para dirigir este projeto, o que é algo que tem exigido muito de mim, mas que me tem dado um gosto enorme de fazer. Neste álbum participaram diversas pessoas ligadas à cidade, nomeadamente a banda dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras entre outras gentes da terra. Até a TOPO SCUT, “claque do club” se juntou à festa.
A parte mais difícil, além da escolha dos sopros, foi mesmo a seleção dos solistas. Foi um processo de triagem intenso e difícil, pois queríamos ter lá toda a gente que fizesse sentido, mas ter oitenta pessoas a entrar e sair por causa de 1 tema era impossível. Então tentámos dar possibilidade ao máximo número de interessados, contrabalançando o número de horas no estúdio e os gastos associados (ah, e o ter que ter o trabalho pronto a horas!).
No final de contas, a verdade é que o trabalho no bom caminho e eu estou contente com a assiduidade e prontidão demonstrada pelos Torreense que participaram – quer os de origem, bem como dos outros que já tomam Torres Vedras como sua. Fiquem atentos às novidades, pois já não falta muito!
Outro evento que também me deixou de coração cheio foi a Gala de Entrega de Prémios da Associação de Educação Física e Desportiva de Torres Vedras. Esta gala serviu também para comemorar o 94º aniversário da Física. Casa onde eu fui nadador de competição (e até cheguei a ganhar umas medalhinhas com orgulho!) e ainda estive 7 anos ao Conservatório “Luís António Maldonado Rodrigues”. Durante este tempo tive a oportunidade de conhecer professores e amigos importantes para a minha formação (Prof. Vitor Carvalho), e até mesmo colegas com altíssima qualidade, ainda agora destacados para o disco do SCUT.
Na gala, basicamente, estive eu e o Karlos Antunes na abertura do evento, a dar um ambiente assim lounge/deephouse. E tudo isto se deu a convite do Sérgio Lopes – tanto a organização como produção desde evento (cada vez fico mais espantado com a sua postura!). Até a Slingshot, que esteve responsável pelo design e multimédia do evento se portou de forma exímia! Todos eles fizeram desta a “Gala dos Globos de Ouro de Torres Vedras”.
Estava eu sentado e deliciado a ouvir o Menito Ramos, momento em que me senti reativo, que é o contrário do ADN português, e com isso espero encorajar-te a ti que estás aqui a ler isto. Senti que tinha de quebrar o protocolo, e com autorização e confiança do Sérgio, fui ao palco pedir para acarinharem mais ainda o meu amigo Menito. Como ele se tem refugiado mais em estúdio, muitos das novas gerações nem o conhecem, e na minha opinião este músico produtor não pode ficar fechado, tem de ser desafiado e acarinhado!
Faz parte da minha maneira de ser, extrair o melhor que cada pessoa tem para dar!
E foi apenas esta motivação que me fez subir ao palco para pedir carinho para aquele companheiro.
Como se os meus dias já não estivessem a ser bons o suficiente, por me sentir em casa o tempo todo, a semana passada ainda participei com os meus queridos Black Mamba num evento interessante chamado “Westway Lab Festival”, em Guimarães.
Este serve, principalmente, para fazer meetings e criar conexões entre bandas e managers que vêm de festivais importantes na Europa. E é isso mesmo que se faz o tempo todo: meetings, showcases e palestras também. E com isto consegue-se criar ligações europeias interessantes, com vista a parcerias futuras.
O nosso concerto correu muito bem, com ótimas críticas tanto escritas como ditas a nós pessoalmente por quem lá estava. Mas o que mais gostei foi de ter voltado à estrada com Black Mamba.
Por agora vou indo, mas… estejam atentos às novidades!
Até breve e um abraço!
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